terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976)


Na madruga de domingo de Carnaval em 1943, em Salvador, um grupo de foliões está sentado na calçada de um bar cantando e bebendo. Olham para uma mulata e vão até ela, e começam a dançar. Após um tempo um deles cai morto no chão, é Vadinho. Após o enterro, Flor, a viúva, relembra seu casamento. Vadinho se mostra um típico malandro com compulsão pelo jogo. Sai todos os dias com amigos para jogar e beber, e quase sempre chega em casa bêbado na manhã seguinte. Algumas vezes Flor o encontra jogado na calçada. Pede dinheiro emprestado para todo mundo e adquire muitas dívidas, e certa vez chega a bater em Flor pelo fato de ela se negar a lhe emprestar algum. Além disso tem muitas amantes. Apesar de não ser um marido exemplar, Flor gosta muito dele e sente muito sua falta quando ele morre. Para ela, Vadinho era um ótimo amante. Com o tempo, Flor vai deixando o sofrimento de lado e vai retomando a sua rotina, começa a se vestir melhor e a sair mais de casa. Um dia recebe uma carta e acaba descobrindo que o farmacêutico, dr. Teodoro, está apaixonado por ela. Decide se casar com ele. Ela vive bem ao lado do marido, mas algumas vezes se sente agoniada. Um dia começa a receber visitas do fantasma de Vadinho que se insinua para ela. No início, Flor resiste e até decide recorrer a um pai-de-santo para mandar Vadinho embora, mas ela se arrepende logo em seguida e o chama de volta desesperada. A partir daí Vadinho passa a dividir as atenções de sua viúva com dr. Teodoro.

Elenco: Sônia Braga, José Wilker, Mauro Mendonça, Nelson Xavier, Nelson Dantas, Rui Resende...

Categoria: Longa-Metragem
Ano de Produção/Lançamento: 1976
Gênero: Comédia
Produtora: Produções Cinematográficas L. C. Barreto Ltda.
Produção: Luís Carlos Barreto, Newton Rique
Roteiro: Barreto, Leopoldo Serran, Eduardo Coutinho
Direção: Bruno Barreto
Música: Francis Hime